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17.12.10

@ 18:24

Tô começando a cansar desse blog, assim como tudo que eu faço. Mas enfim. Esses dias tava fuçando meu arquivo de histórinhas e pans. Achei uma oneshot yaoi do começo do ano, que nossa... Não sei, eu gostei dela e foi a primeira história que terminei e a mais curta, também. E que não era pra escola. Ela tá cheia de erros, mais eu gostava tanto dela ♥ ~ . Aí vai uma sinopse (?), e muito das ruins; fic na continuação hm. 


行けない・ラブ (Ikenai・love) conta a história de Jin Sakurai, estudante do 3° ano do ensino médio, que se encontra em uma situação um tanto... complicada, quando Ryoko o pega quase nos amassos com o tão querido noivo, Takumi, o seu lindo parceiro de noites quentes (?!). Como será que Jin se sentia com tudo isso? ~ 




 
       
Eu não diria que estou fazendo algo de errado... Se estou, é coisa da adolescência, certo? Posso usar isso como desculpa. Mas estar dormindo com um cara é tão errado assim? Só por que sou um cara também? Wah, realmente isso é muito confuso... pelo menos para mim. Por que?
       
Jin Sakurai, estudante do terceiro ano do colegial, do colégio Midori. Atualmente mora com a avó em um pequeno apartamento no centro de Kyoto. Seus pais eram pessoas extremamente ocupadas, pensava ele, viviam em Tokyo e trabalhavam em grandes empresas. Por algum motivo não levaram Jin junto, e ele achava que era porque não gostavam dele, que ele era um estorvo em suas vidas; depois dos dez anos de idade passou a aceitar esse fato. Agora, com dezessete anos, vendo os pais menos de sete vezes por ano, já nem sentia falta deles.
       
Remexeu-se na cama. Apalpou o lado esquerdo da cama de casal, onde ele deveria estar deitado. Estava vazia. Espreguiçou-se e se levantou, caminhou em passos lentos até a porta, e com os mesmos passos lentos, foi até a cozinha. Vestia somente a calça que usava no dia anterior, os cabelos loiros todos desalinhados.
        Bom dia – disse ainda sonolento ao entrar na cozinha e ver Takumi Hayashi apoiado no balcão, preparando café.
        Demorou pra acordar, garoto – respondeu frio.
        Desculpa... Não vou demorar a ir, prometo.
        É bom que não, Ryoko virá cedo hoje, não vai ser bom se ver você por aqui – avisou, tomando um gole da caneca cheia de café quente que tinha na mão.
        Jin apenas concordou e foi preparar seu café.
       
Já faz quase dois meses que nos conhecemos, quase um que começamos a fazer sexo apenas por fazer... Acho que ele me achou bonitinho e quis que eu fosse seu novo brinquedo, mas nunca tinha me dito que tinha namorada. Descobri isso da forma mais constrangedora possível...


       
Duas semanas atrás...
        Tire a calça – pediu com um sorriso no rosto, que parecia ter sido forçado a parecer amável.
        Hã?
        Tire.
        C-certo... – apenas obedeceu-o. A calça ainda do uniforme desceu até seus tornozelos, a camisa cobrindo até o meio de suas coxas de pele alva. Seu rosto corado, não havia se acostumado com isso ainda.
        Ha, você é muito lindo, sabia? – riu-se baixo, afagando os cabelos loiros do garoto – Continue assim e talvez eu me apaixone por você.
        A-ah... – agora sentia sua face queimar.
        Takumi estava com o rosto próximo do do garoto, quando um barulho de chave na porta de entrada pôde ser ouvido. Takumi se afastou rapidamente de Jin, que tentou erguer as calças novamente, mas antes de finalizar o ato, a porta se abriu. Parou com as calças no joelho e observou a porta. Uma mulher de longos cabelos pretos até a cintura segurava uma sacola. Ela pôs o olhar em Jin e o enorme sorriso que a acompanhava sumiu.
        Ta-chan... O que é isso?perguntou horrorizada.
        Ryoko, não é nada do que está pensando. Esse aqui é meu irmãozinho, Jin – colocou a mão sobre o ombro de Jin – ele anda com uns probleminhas com garotas, sabe como é, ne? E veio pedir conselhos pro querido irmão.
        Entendi. Que fofo! – exclamou, largando a sacola numa mesinha no canto e correndo em direção de Jin, que já havia arrumado a calça – Você é tão bonitinho! Nem parece o irmão – encarou Takumi com canto de olho, voltando o olhar à Jin –         Quantos anos tem?
        Hã? Ah... dezessete...
        Eh? Jura?! Achei que fosse menos.. Te daria quinze no máximo!
        Ah – virou-se para Takumi – Ahm.. quem é ela? – perguntou quase num sussurro
        Ryoko, minha namorada – respondeu com um sorriso orgulhoso no rosto, recebendo um selinho da garota em seguida.
        Ah, sei... Hm, tenho umas coisas pra fazer agora, então.. Até qualquer hora, Ryoko-san – forçou um sorriso e se dirigiu até a porta.
        Jin – chamou Takumi, que estava sendo abraçado por Ryoko. Jin virou a cabeça até poder enxerga-lo – Apareça aqui terça à noite, ok?
        Sim – e saiu.


        Garoto? Ei, Jin
        Hã? O-o que?
        Vai transbordar.
        O que...?
        Seu leite, idiota.
        AH! Droga – sentiu o leite quente atingir-lhe as mãos, então finalmente se deu conta que se prendeu um pouco demais em seus pensamentos – Desculpa! Prometo que vou limpar!
        Não, tudo bem. Agora termine logo aí e vá se arrumar... Não sei mais o que inventar para Ryoko sobre você estar aqui... Ela já te viu três vezes. Temos que tomar mais cuidado.. Acho que vou pegar a cópia da chave de volta.
       
        Acho que sabe que está bem atrasado pra escola, certo?
        Imagino... Vou me arrumar e matar o dia em algum lugar, depois volto pra casa em horário normal... Minha avó nem vai perceber.
        E sua mãe?
        Tokyo. Ficar conversando vai fazer eu ir ainda mais tarde.
        Certo. Então vá rápido – disse e saiu da cozinha.
        Jin ficou a observar o liquido dentro do copo se mexer enquanto ele misturava algo para dar um gosto menos pior ao leite.
       
Às vezes eu não o entendo... Estamos juntos, mas ao mesmo tempo não estamos? … Não consigo pensar na ideia de ele ter namorada e fazer esse tipo de coisa.. com garotos, ainda por cima... Ou.. garoto? Me pergunto porque eu...


        Jin! – uma garota de cabelos ruivos curtos na altura dos ombros corria pela rua atrás do garoto, acenando com a mão que não segurava uma grande pasta – Jin!
        Eri-sempai...
        Qual é do “sempai”? Já disse pra não falar comigo assim – reclamou, dando um soco no ombro de Jin – Vai, me ajuda com isso.
        que acha que tá fazendo?
        O mesmo que você... Quer jogar alguma coisa? Peguei dinheiro do meu irmão, vamos?
        Eh? Você tá na faculdade, não pode matar aula.
        Eri Aihara – dezenove anos – irmã de Yuki Aihara – dezessete anos. Faz faculdade de moda em Kyoto e mora num apartamento pequeno com a namorada no centro. Foi expulsa de casa pelo pai aos dezessete anos quando o pai descobriu que era lésbica, desde então sustenta-se com o que ganha com o emprego de meio-período e o que sua mãe lhe manda sem o conhecimento do pai. Faz faculdade somente para provar para o pai que não era tão inútil quanto ele dizia que era. Jin e Eri se conheceram ainda com seus sete/ oito anos, no primário, se esbarraram e acabou numa boa amizade até. Nove anos depois ainda são praticamente inseparáveis.
        Você não era de matar aula, Jin.
        Não vamos tocar nesse assunto, ok? A culpa não foi minha.. não me acordaram.
        Sei...
        Já era horário de almoço no colégio Midori. Os dois haviam parado num restaurante simples e estavam comendo. Eri parecia concentrada em algum ponto do pescoço de Jin.
        Arranjou outra namorada e não me disse nada? E como ficam meus puros sentimentos por você?!
        É bom que a Sayu nunca te ouça dizendo isso.. De qualquer maneira, não diria que é bem uma... namorada – Jin fez expressão de nojo por um instante que logo substituiu-se por um olhar vazio.
        Vamos, vamos, se abra para a Eri-sama! – pediu rodeada de uma aura angelical (?)
        Sua cara tá suja, parece uma criança comen...
        Não mude de assunto.
        Mas tá mesmo suj...
        Que seja. Anda, diga. As marcas em seu pescoço te entregam, e sua cara logo agora também.
        Certeza que não bebeu antes de ir pra aula?
        Idiota.
        Tô com sono e não posso ir pra casa... Vou tentar entrar no colégio e subir lá na cobertura...
        Eh? Vamos lá em casa! Sayu tá na faculdade essa hora, não tem problema.
        Mesmo? Tsc, tudo bem então..


       
Takumi.. Não sei com qual de nós você brinca, não sei se tem outros que fazem o mesmo que eu, mas.. acho que no fundo, bem aqui no fundo, queima uma minúscula chama de esperança de que esteja brincando com ela... Queria que levasse mais em consideração os sentimentos dos outros..
        A aula já vai acabar, há! Tchau, Eri – exclamou indo em direção da porta de saída do apartamento, sendo segurado pelo braço.
        Nah, não antes de falar da namorada-que-você-diz-não-ser-namorada.
        E não é. Agora deixa eu ir?
        Por que evita tanto o assunto? Será porque gosta dela? Ficou vermelho! AH!
        Fiquei porra nenhuma, cala a boca – Jin desviou o olhar discretamente, ouvindo ao seu lado risos vindo de Eri – Ta rindo de quê?!
        Você gosta dela, Jin.
       
        E como nunca te vi gostar de ninguém, vá falar com ela.
        Primeiro, eu já gostei de alguém antes, ok. E tem que eu não posso dizer nada...
        Hã? Por que?
        Tem namorada – murmurou
        Eh? Namorada ?!
        Namorado... v-você ouviu errado – tentou concertar – Ta tarde, tchau – despediu-se e saiu pela porta rapidamente.



        Cê ta bem? – Takumi perguntou sentado na cama, acendendo um cigarro.
        Claro, por que não estaria? – Jin estava deitado na cama, lençol cobrindo-lhe parte do corpo.
        Pareceu meio distraído.
        Impressão...
        Jin fechou os olhos e respirou fundo. Por algum motivo, a conversa com Eri ainda rodava em sua cabeça.. Agora, se juntando com todos os pensamentos que já teve, com todos as sensações “estranhas” ao estar com Takumi... Seus pensamentos foram cortados ao senti-lo bagunçar-lhe ainda mais os fios loiros do cabelo. Não abriu os olhos, não queria abir os olhos e dar de cara com ele.
        Certeza que está bem?
       
        Por que se preocupa comigo? Sou só um amante.. não. Acho que para ter o título de “amante”, teria que ter um mínimo de amor envolvido, a gente não tem isso.. tem?
        Eu... odeio isso...– disse numa voz baixa, tirando a mão que estava sobre sua cabeça.
        O que...?
        Você... uma hora é tão carinhoso a ponto de parecermos recém-casados e outras... é como se nem nos conhecesemos. Eu... não, deixa pra lá – todo o tempo que esteve falando, Jin permaneceu com os olhos fechados – Vou pra casa. Ah, cadê minha calça?
        São quase duas da manhã, não acho que seja uma boa ideia você...
        Para... Não quero que se preocupe comigo. Que me assaltem e enfiem uma faca na minha garganta, ninguém vai sentir falta! E... e vo... – Jin parecia se segurar para não explodir. Parou de falar antes que dissesse algo que lhe fizesse parecer ainda mais idiota, pegou sua calça na cadeira no canto do quarto e a colocou.
        Por que disso agora? – Takumi parecia tranquilo... parecia.
        Cul... culpa su... – a voz saindo relativamente trêmula sumira antes que pudesse concluir a frase.
        O que... O que estou fazendo?! Por que sinto esse vazio dentro de mim? Droga, isso me dá vontade de chorar...
       
Jin pegou sua camisa e saiu do quarto rapidamente, fazendo Takumi se levantar da cama e segui-lo. Takumi encontrou Jin na sala abotoando os botões da camisa. Aproximou-se do garoto e pousou uma das mãos em seu ombro. Jin concentrou-se para não levar o olhar à ele.
        Mentiu – sussurrou próximo ao ouvido de Jin, com o queixo apoiado no outro ombro.
        .. O que?
        Você. Você mentiu, não está bem e o lance é comigo.
       
        Diga-me porquê, então, se quiser, prometo nunca mais cruzar seu caminho, se lhe faço tão mal – silêncio. Takumi suspirou e virou o garoto para frente de si, fitando-lhe nos olhos – O problema é com Ryoko? Não precisa dizer nada, balance a cabeça positiva ou negativamente.
        Jin desceu o olhar para o chão, depois voltou-o para Takumi. Balançou a cabeça positivamente, depois negativamente. Esperou três segundos e balançou positivamente de novo.Decida-se, garoto! – disse num tom irritado.
        Desculpa..! E-eu não sei..
        Não precisa mais aparecer por aqui. Vou começar a me sentir mal se te ver assim sempre sabendo que a culpa é minha.
       
        Takumi pôs sua mão por trás da cabeça de Jin, aproximou-a até seus lábios se tocarem. Jin com a boca entreaberta em surpresa dava-lhe liberdade involuntariamente. Suas mãos desceram até a camiseta de Takumi, apertava-a com as duas mãos. A mão de Takumi na nuca do garoto. Os olhos de Jin a ponto de transbordar. Separaram-se poucos segundos depois, Jin ainda fazendo pressão na camiseta com ambas as mãos, agora com a cabeça baixa.
       
Droga... Que cena. Mas... “Não precisa mais aparecer por aqui”...? Não era isso que eu queria ouvir... Talvez Eri estivesse certa...?
        J-Jin...?– Takumi agora estava espantado. Percebera que Jin havia começado a chorar, quis se espancar nessa hora. Respirou fundo e levou uma mão até suas costas, puxando-o para um abraço – Qualé? Virou garota agora?
        morra, imbecil – disse com a voz abafada por estar com o rosto enfiado no ombro de Takumi.
        Ainda acho que é tarde pra você sair, então, se quiser, você dorme no quarto e eu fico pela sala.
        Não.. mais uma vez.. Vamos fazer mais uma vez.
        Eh? Certeza ? – Jin assentiu – … certo.
        Os dois voltaram para o quarto. Voltaram a deitar naquela cama bagunçada. Em pouco tempo, Takumi já estava deitado sobre Jin, parte das roupas jogadas no canto na cama ou caindo ao chão.
       
São em momentos assim que ele parece mais carinhoso, eu acho. Parece que ele faz tudo com o máximo de cuidado, como se não quisesse me machucar... Os movimentos, os toques, tudo parece tão mais delicado. Nos momentos como esse eu esqueço a Ryoko, esqueço meus pais, esqueço tudo. Meus pensamentos parecem se prender no cara acima de mim; meus olhos buscam observar cada centímetro de seu corpo, principalmente as raras expressões que pareciam sorrisos; minhas mãos passeavam por seu corpo, antes trêmulas, agora já seguras do que fazer.. como se eu precisasse decorar tudo dele, sons que emitia, timbre da voz, cheiros, tudo.. Acho que temia algum dia ele partir e eu não ter mais como vê-lo... Agora, aqui, pensando em todos esses detalhes, acho que eu... eu amo o Takumi...

       
Takumi ainda dormia. Jin, ainda deitado na cama, tinha todos os pensamentos que tivera na noite anterior rodando por sua cabeça. Não dormira quase que nada nessa noite, faltaria na escola novamente. Sua mão deslizou quase que sozinha até os cabelos escuros completamente bagunçados de Takumi, ficou por ali, num afago mínimo e tímido. Quando se deu conta, seu olhar vagava melancolicamente pela face serena e adormecida do mais velho; afastou-se rapidamente, o que fez o colchão se balançar e Takumi acordar. Jin tentou deitar-se novamente e fingir que estava ainda dormindo, mas...
        Jin..? – chamou sonolento, ainda de olhos fechados
       
        Jin?
        Ah! o-oi?
        Você se atrasou de novo...
        Hã?
        Pra escola, idiota. Você tá muito atrasado.
        Acho que não vou pra aula hoje de novo... Ryoko vai vir aqui hoje?
        Não.. ela foi pra Okinawa arrumar as coisas pro casamento e... – falava ainda com a voz sonolenta. O quarto escuro parecia não ajudar.
        Casamento?!
        É, marcaram ele pro mês que vem... aah ~
        Eh? Noivos...? Por que eu tô aqui? Trair noiva não é pior do que trair namorada? Espera, o que eu tô pensando? Trair ambos não é bom...
        Uh, eu não falei? Somos noivos desde pirralhos, parte dos negócios do velho.
        s... sei.
        O quarto ficou soterrado por um longo silêncio perturbador. Takumi parecia já ter voltado a dormir; Jin olhava fixamente para o teto escuro do quarto. A janela tampada por uma grossa cortina.
        Takumi-san.
        Diga.
        Vou pra casa.
        Itterashai.
        Jin se levantou e recolheu sua roupa, saiu rapidamente do quarto, fechando a porta atrás de si. Soltou um longo suspiro e pôs a vestir-se. Olhou o relógio que tinha no balcão da cozinha, 10h45min. Acordara realmente tarde dessa vez.
       
Itterashai”? Só isso que ele diz?! Mesmo com todos os fatos, eu esperava ouvir algo mais bonito, ok. Isso é nossa despedi... uh, isso quer dizer que não vou mais vê-lo...
       
Jin fechou a porta do apartamento, deixando Takumi ainda no quarto. Murmurou alguma coisa indecifrável e saiu. Esses foram seus últimos momentos próximo a ele. Dias se passaram, semanas... Nem um sinal dele. Logo se completou dois meses. Jin já havia se acostumado com uma vida de colegial normal. Mais um mês e terminou o ensino médio. Fizera vestibular para a faculdade local, curso de engenharia, mas não passou. Acabou arrumando um emprego em um sushi-bar e continuou morando com a avó, até que ela morreu. Seus pais continuaram vivendo em Tokyo, não iam para Kyoto quase nunca agora. A vida de Jin não podia ter ficado mais normal.

A única coisa que eu queria... era ter a oportunidade de transmitir-lhe meus sentimentos...amor...o amor proibido?

俺の人格ですか?


go for it

(‘0’)9
tumblr We♥it

おー、はい~

Matta, 15. Sagittarian.
lik: Capuccino, Yaoi, Visual Kei, Ulzzang. Circle Lens, music, PATD, 3DG, noise (...)
dislik: you.

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